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Mostrando postagens de julho, 2011

DEUS, HERMÉTICO OU HERMENÊUTICO?

Qualquer filosofia que não passa por uma renovação constante, está fadada a enrijecer-se, isto é torna-se dogma. O dogma além de atingir consequências herméticas extremas, acaba por encerrar-se em si próprio, esgotando a possibilidade de novas descobertas e reinvenções nas múltiplas possibilidades inscritas nas mais variegadas dimensões do saber humana. Uma epistemologia autêntica é sempre idiossincrática e nunca dogmática. Qualquer saber que pretenda ser absoluto em si próprio, está destinado a um provincialismo reducionista que envelhecerá   com o tempo, por não interagir com as constantes atualizações universais produzidas pelas descobertas e teorias que não são aporéticas, mas sim poréticas, por estar sempre aberta para explicações e  resignificações que deem conta dos constantes questionamentos gerados pela dúvida metódica do homem pós-moderno. Um cientista, filósofo, teólogo, advogado, ou qualquer outro pensador que seja honesto intelectualmente falando,  já mais pe